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Projetos

Início Projetos Construção de Dossiê/Inventário do Saber e Modo de Fazer do Licor de Cachoeira

Licor A Gauchinha

31 de maio de 2022webmaster

Licor de Cachoeira é objeto de Pesquisa

A equipe da Fundação Hansen Bahia (FHB) iniciou nesta terça-feira, 31, os trabalhos de pesquisa de campo, com entrevistas, fotos e captação de imagens para a Construção de Dossiê/Inventário do Saber e Modo de Fazer do Licor de Cachoeira, através de parceria com o IPAC, por meio de MROSC celebrado com Termo de Fomento – 002/2022.

Uma série de entrevistas será feita nos próximos dias e o primeiro Fabrico visitado foi o do Licor A Gauchinha, localizado na Rua Manoel Bastos, n 04, em Cachoeira, que tem como produtor responsável o Senhor Roque Amorim que trabalha há cerca de 15 anos com a produção da bebida e conta com a ajuda da esposa Tânia Regina.

“Trabalhamos com 16 sabores de licores e entre os mais vendidos estão o de Jenipapo, Banana e Tamarindo. Este ano estou lançando o Licor de Açaí com Guaraná, 36 horas no ar, é um licor energético, para não dizer afrodisíaco, para deixar os meninos ainda mais animados”, destacou.

Roque Amorim enfatizou ainda que a bebida, feita de modo artesanal, que mais demora para ser produzida é a de Jenipapo, pois leva cerca de 9 a 10 meses para ser finalizada. “Eu compro a fruta, lavo, deixo na fusão, coloco no álcool e na água, na quantidade exata; após 6 meses eu vou prensar ela, para tirar só o caldo. Comprei esse ano uma despolpadeira de frutas, a máquina separa os caroços da polpa, isso diminui o tempo de produção, além de utilizarmos também um liquidificador industrial”, concluiu.

O Licor A Gauchinha produz cerca de 3.500 (três mil e quinhentos) litros da bebida nesse período junino, entre abril e junho.

O objetivo do trabalho é que em posterior a realização deste Inventário, o IPAC possa iniciar o processo de reconhecimento dessa técnica artesanal e secular que envolve a produção do tradicional “Licor de Cachoeira” transformando-o em Patrimônio Imaterial do Estado da Bahia.

Vale ressaltar que todo o trabalho está sendo acompanhado por profissionais de várias áreas, a exemplo de antropólogo, historiador, educador, jornalista, museólogo, entre outros.

31 de maio de 2022

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